Bienal Internacional do Livro 2010

Domingo passado fui prestigiar um  megaevento, a Bienal Internacional do Livro 2010. Tudo funcionava perfeitamente, apesar de estar MUITO cheio (80 mil pessoas), os stands das editoras sempre bastante organizados, palestras com grandes nomes do Jornalismo, da Literatura e celebridades também marcaram presença.

Me incomodou um pouco o apelo por público feito esse ano, muitas palestras lotavam somente pela presença de famosos, desprestigiando os demais palestrantes, mas me impressionei com a quantidade de pessoas que não sairam de lá sem levar ao menos um livreto pra casa e as inúmeras atividades direcionadas ao público infantil. Muito Bom.

Ziraldo, figura marcada da Bienal também compareceu, sempre simpático, esse ano necessitou de escolta de seguranças para chegar ao local dos autógrafo. Rafael Cortez e Guta Stresser foram motivo de grande agitação pelos corredores do Anhembi, os fãs corriam desesperados por a atenção dos mesmos.

Enfim, a edição teve fim com 740 mil visitantes e firmou-se como um evento marcado ano a ano na agenda dos paulistas. A Bienal Internacional do Livro está merecidamente: 

Voltei

Pessoal, só lembrando que somente postarei aqui quando tiver algo realmente que merece ser postado. Caso não haja permanecerei sem postar;

Mas essa semana tive muitas coisas pra protocolar ou não

O Trunfo de toda a série

Talves seja um dos melhores filmes da Pixar de todos os tempos, Toy Story 3 ultrapassa os clichezados filmes de animação direcionados para o público infantil e torna-se uma montanha russa de emoções como nunca visto antes no gênero.

Anunciado como o fechamento da série Toy Story, o terceiro longa nos mostra um enredo totalmente diferente e de grande qualidade. Tudo começa com a ida de Andy à faculdade, com isso todos os brinquedos teriam de ser "abandonados", é grande a carga emocional trazida durante todo o filme e diga-se de passagem um pouco não aconselhado para crianças. Personagens marcantes, cenas rápidas dignas de qualquer filme de ação que fazem o público não desgrudar o olho do telão por um só segundo. O filme envolve tudo, ação, comédia, drama e o terror fica por parte do personagem "Bebezão". O que é aquilo? um bebê exorcista? Muito bem bolado, ao final "Bebezão"nos conquista como um vilão arrependido das novelas globais. Sem esquecer claro, do encontro entre Barbie e Ken e a reação de Andy que surpreende no final.

Acredito que sejam as últimas semana do filme em cartaz, se não for a última, portanto CORRA ! Vale muito a pena !

Lindo filme, linda produção, lindo enredo e principalmente um lindo final. Toy Story 3 está

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Elas transbordam talento

Ontem pela noite fui presenteado pela produção do musical  "Gypsy" e pude enfim entender porque o mesmo é tão aclamado pela crítica e pela plateia.

De início notamos o de sempre, plateia lotada e um público bastante ansioso. Começa o espetáculo e de cara já observamos o talento de Totia, ela enche o palco com uma afinação perfeita e atuação incontestável, ela é mesmo a diva do espetáculo. Na orquestra não podemos observar um só erro, figurinos e cenários inacreditáveis e um elenco de dar inveja em qualquer diretor. André Torquato e a atriz mirim que interpreta Baby June configuram-se como as grandes estrelas do elenco juvenil e infantil.

Você deve estar se perguntando: E a própria Gypsy, onde aparece? Pois é, aparece e encanta ao final, é um verdadeiro show de atuação da Adriana Garambone, que não lembra em nada a tão criticada Roxie de Chicago. Dança, canto e atuação (óbvio), ela não perde ponto em um só quesito é fiel e encantadora em todos os seus momentos como Gypsy Rose Lee.

O grande trunfo acontece ao final, Totia Meireles interpreta uma das canções mais famosas do Tony Awards, Rose's Turn (Hora da Rose, no montagem brasileira) é o grande momento da atriz e do espetáculo também, a vibração da plateia é visível e a emoção de todos que realmente adentram essa linda história (exatamente, Gypsy Rose Lee existiu de fato).

Totia Meireles e Adriana Garambone nos fazem crer que sem elas realmente "Gypsy" não seria "Gypsy".  É um espetáculo para o mundo, e por isso o sucesso dessas duas atrizes e  desse que se torna o ponto mais alto já alcançado no Brasil , quando se fala em Teatro Musical está: